Módulo I – Aprimoramento da Gestão

REDUÇÃO DE CUSTOS RELACIONADOS A EXAMES DIAGNÓSTICOS

A sobreutilização de procedimentos é uma realidade dos serviços de saúde, impacta nos custos do atendimento, aumento de permanência, retarda a tomada de decisão clínica. Desperdício de recursos. Além disso, com o advento dos “pacotes”, muitas vezes são solicitados exames que não fazem parte dos acordos comerciais com o comprador de serviço, gerando glosa/perda financeira.

Objetivo: Reorganização dos critérios de solicitação de exames na Emergência e Unidade de Internação.

REDUÇÃO DE CUSTOS RELACIONADOS A ANTIBIÓTICOS

O uso inadequado de antimicrobianos é um grande problema mundial, que impacta em aumento da resistência bacteriana e do custo da internação hospitalar. Apesar das campanhas realizadas com as equipes assistenciais, a adesão às diretrizes dos serviços de prevenção e controle de infecção ainda são um grande desafio.

Objetivo: Redução de custos e de riscos ao paciente, relacionados a prescrição e utilização inadequada de antimicrobianos de amplo espectro e antibióticos profiláticos.

REORGANIZAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

A Cadeia de Suprimentos vem sofrendo impactos diretos na pandemia. Mudança no padrão de consumo, aumento ou redução abrupta de demanda, aumentos nos preços, novos procedimentos, quebra da cadeia de abastecimento, indisponibilidade de insumos críticos. A Reorganização passa por uma visão ampliada, que envolve os processos tomadores de decisão, compradores de serviços, equipe assistencial e processos de apoio a gestão. O pensamento estratégico, fortalecimento da comunicação e capacitação das equipes são os pilares desta reconstrução.

Objetivo: Reorganização de todas as atividades críticas que envolvem o planejamento, padronização, aquisição, distribuição e uso racional de materiais e medicamentos.

ESTRUTURAÇÃO DAS LINHAS DE CUIDADO ESTRATÉGICAS

As linhas de cuidado expressam os fluxos assistenciais que devem ser garantidos ao usuário, no sentido de atender às suas necessidades de saúde. Variam de acordo com o perfil de atendimento, vocação e estratégia de cada organização. São projetadas para apoiar a gestão clínica e a gestão de recursos. O gerenciamento das linhas estratégicas permite o monitoramento dos resultados de valor que serão entregues ao paciente e aos demais componentes do sistema, como o comprador do serviço, o time de trabalho, fornecedores e os parceiros.

Objetivo: Identificar e mapear as linhas de cuidado estratégicas; Definir os pontos críticos de gerenciamento e controle; Construir mecanismos de discussão e melhoria de performance.

ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO

Modelo de gestão é um formato escolhido para conduzir empresas ou equipes para que seus objetivos e necessidades sejam atendidos. Sendo assim, com um modelo de gestão bem definido e adequado aos objetivos da empresa, a busca por melhores resultados é mais eficiente. No Pós Pandemia, o novo modelo de Gestão é a Gestão Colaborativa.

Foco estratégico nas pessoas e nos processos.

Propósitos alinhados, canais de comunicação eficazes, relações de trabalho saudáveis, norteadas pela confiança.

Objetivo: Identificar, dentre os diversos modelos de gestão, o mais adequado ao perfil e estrutura do negócio, com foco em melhoria de resultados e inovação. Direcionar o gestor e sua equipe a buscarem o mesmo objetivo e remar na mesma direção, considerando os recursos materiais, financeiros, humanos, tecnológicos e informações disponíveis.

DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO

Definir uma estratégia é um dos pontos fundamentais para a sobrevivência de qualquer empresa. O planejamento estratégico direciona o caminhar da instituição.

No entanto, o que se espera no pós pandemia é uma revisão consciente de tudo o que havia sido previsto para a organização. O cenário mudou, as prioridades precisam ser redefinidas, bem como as projeções, metas e resultados.

Objetivo: Apoiar as instituições na definição das novas prioridades, a partir da reconstrução dos novos cenários, revisão das metas estratégicas e ajuste/adequação dos projetos em andamento.

GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIROS

A terceirização de serviços é uma prática comum no ambiente hospitalar. Vemos a terceirização de facilities, terceirização de serviços diagnósticos, equipes médicas e multidisciplinares. Para que a terceirização seja bem sucedida, é fundamental que o terceiro seja inserido como “parceiro” da organização, conheça a estratégia, saiba claramente qual o seu papel e que os níveis de acordo entre serviços sejam definidos e monitorados de maneira clara e transparente.

Objetivo: Definir/revisar os contratos com os serviços terceiros; definir claramente os papéis e responsabilidades destes processos na cadeia de valor; desenvolver ferramentas para melhoria da comunicação e acompanhamento de resultados.

GESTÃO DO FLUXO DO PACIENTE

A gestão eficaz do fluxo do paciente é um grande desafio para as organizações. Todos os dias nos deparamos com dificuldades relacionadas a falha na comunicação, falta de informação, falta de visão por processos. Como impactos, atividades que não agregam valor, atrasos nos procedimentos, atrasos no acesso aos recursos, insatisfação do paciente, eventos adversos.

Objetivo: Mapear e reorganizar as etapas críticas envolvidas no atendimento ao paciente nas diversas linhas de cuidado. Identificar e corrigir os gaps que geram desperdício e retrabalho.

PREPARAÇÃO PARA O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO EM SAÚDE

Os processos de acreditação elevam os níveis de qualidade e segurança das organizações. Incentivam a estruturação das práticas de Governança, fortalecem a integração e comunicação entre os processos e entre as equipes, trabalhando fortemente o foco no paciente e a sustentabilidade. O ambiente de trabalho, a segurança e o bem estar do colaborador também são requisitos obrigatórios para se alcançar a acreditação.

Mais do que cumprir requisitos e padrões, a acreditação eleva o nível de maturidade da gestão e do gestor. Modifica, amplia, o olhar sobre como se faz e o que se faz pelo paciente.

Objetivo: Apoiar as organizações a identificarem as semelhanças, diferenças e valor agregado nas diferentes metodologia de acreditação; identificar, através do diagnóstico organizacional, quais as lacunas e prioridades a serem trabalhadas para o alcance da acreditação; Construir projetos de curto, médio e longo prazo, com os times de trabalho; Identificar iniciativas inovadoras e pró -ativas que impactem na melhor experiência do paciente, do colaborador e das demais partes interessadas.

GESTÃO DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

A Gestão da Qualidade é um dos pilares estratégicos dos serviços de saúde.  Impulsiona a organização para o alcance dos resultados, padroniza os processos, direciona as equipes a identificarem as suas fragilidades e potencialidades, a partir do uso de ferramentas específicas que contribuem para a melhoria da gestão. As instituições mais preparadas e com processos estruturados oferecem a seus pacientes uma melhor assistência. O papel do Gestor da Qualidade é ser um conciliador, excelente comunicador, que traduz e dissemina a estratégia, para que seja compreendida e executada pela operação.

Objetivo: Apoiar a construção das diretrizes de qualidade e segurança; Estruturar o Núcleo da Gestão da Qualidade, identificar e implantar ferramentas que facilitem e aprimorem os  processos de trabalho das organizações, desenvolver programas de capacitação dos gestores e das equipes para o uso adequado de ferramentas, trabalho em time, análise e melhoria de resultados.

CONSTRUÇÃO E SUSTENTAÇÃO DE CICLOS DE MELHORIA

Muitos gestores têm dificuldades de utilizar as ferramentas de gestão, desta maneira não identificam seus principais problemas e não conseguem demonstrar os resultados de seu processo. Outra grande dificuldade é promover a interação com os indicadores de resultados de outros processos para demonstrar o macro resultado da linha/ organização.

A grande discussão atual é a entrega de valor em saúde. Refletir o que é, como mensurar, como demonstrar o valor agregado. Ao paciente, ao colaborador, aos parceiros, a sociedade.

O sistema de saúde baseado em valor (VBHC — Value-based healthcare) foi o modelo que o economista da Escola de Negócios de Harvard Michael Porter propôs há mais de uma década.

É necessário entender e mensurar o ciclo completo de tratamento, com base em resultados clínicos, bem como em níveis de satisfação do paciente e qualidade de vida alcançado.

Objetivo: Capacitar os gestores para que saibam trabalhar com as ferramentas de gestão para a adequada coleta de dados, análise crítica dos resultados e demonstração dos ciclos de melhorias.

Identificar como demonstrar o valor agregado ao tratamento, considerando as perspectivas de todas as partes interessadas.

Módulo II - Desenvolvimento de Equipes

DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES

Mais do que nunca podemos observar que vivemos em um mundo inconstante, onde as mudanças vêm em uma velocidade que impossibilita o comodismo. Sabendo disto, é de fundamental importância que as instituições tenham gestores engajados, comprometidos e bem preparados pois este time levará sua organização a conquistar resultados consistentes e com mais rapidez, sejam eles tangíveis (lucro/ retorno financeiro) ou intangíveis (satisfação).

Objetivo: Promover a capacitação das equipes para que alinhados às necessidades das instituições possam buscar os melhores resultados organizacionais.

Sabemos que uma das maiores ineficiências do mercado de saúde é ter gestores capacitados, nós da Maturità elaboramos uma grade de programas de capacitação que podem ampliar o desenvolvimento do seu time de gestores.

  • Criando times de alta performance
  • Comunicação efetiva
  • Gestão por processos
  • Capacitação do time de enfermagem com foco em gestão

Avalie o que mais se adequa as necessidades da sua instituição e entre em contato conosco.

Entre em Contato

Entre em contato conosco que iremos avaliar a sua necessidade e
propor as melhores soluções para atender a sua instituição.